Segue comentário que fiz no blog do Roger de Renor:
http://www.rogerderenor.com.br/index.php?coment=ok&codPost=208
“Roger parabéns pela volta em grande estilo, ao tentar melhorar o que já é o ideal para alguns, nus faz refletir o que realmente seria multicultural, acho até que Pernambuco esta na vanguarda, e hoje já colhe os frutos por ter apostado nas tradições.
João Pessoa, é mais um exemplo da aposta mal sucedida, hoje somos um estado sem tradição, nem cultural nem musical, vivemos a sombra de um estilo musical que não consegue se reinventar. O rit do carnaval de 2008 foi “Toda Boa”, e a “incrível letra” Cadê Dalila emplacou 2009, seguida de perto de “Pó pará cum pó”.
Mas Roger, o Pernambucano individualmente trabalha o cultivo das tradições, ou isto só acontece em alguns GUETOS ou épocas? Tenho vários amigos que moram em Recife (Piercing Nele) que tem um viés cultural mas aflorado reclamam das rádios, bares e boates que quase na sua totalidade tocam musicas vinda de outras culturas, inclusive a baiana, esta, diga-se de passagem que durante o ano toda mais que musica pernambucana. Vamos refletir? O que fazer para mudar esta realidade?
Grande Abraço.”
http://www.rogerderenor.com.br/index.php?coment=ok&codPost=208
“Roger parabéns pela volta em grande estilo, ao tentar melhorar o que já é o ideal para alguns, nus faz refletir o que realmente seria multicultural, acho até que Pernambuco esta na vanguarda, e hoje já colhe os frutos por ter apostado nas tradições.
João Pessoa, é mais um exemplo da aposta mal sucedida, hoje somos um estado sem tradição, nem cultural nem musical, vivemos a sombra de um estilo musical que não consegue se reinventar. O rit do carnaval de 2008 foi “Toda Boa”, e a “incrível letra” Cadê Dalila emplacou 2009, seguida de perto de “Pó pará cum pó”.
Mas Roger, o Pernambucano individualmente trabalha o cultivo das tradições, ou isto só acontece em alguns GUETOS ou épocas? Tenho vários amigos que moram em Recife (Piercing Nele) que tem um viés cultural mas aflorado reclamam das rádios, bares e boates que quase na sua totalidade tocam musicas vinda de outras culturas, inclusive a baiana, esta, diga-se de passagem que durante o ano toda mais que musica pernambucana. Vamos refletir? O que fazer para mudar esta realidade?
Grande Abraço.”
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